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domingo, 30 de junho de 2019

Introdução à Ester

No segundo ano do reinado de Artaxerxes, o grande rei, no primeiro dia de Nisã, Mordecai, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, da tribo de Benjamin, judeu que habitava na cidade de Susã, o qual era um grande homem, estava servindo no palácio do rei e teve uma visão. Era ele dos prisioneiros que Nabucodonosor, rei da Babilônia, tinha levado cativos de Jerusalém junto com Jeconias, rei de Judá. E esse foi o seu sonho: Ouviram-se vozes e um forte barulho de trovões, e um terremoto, e houve tumulto sobre a terra. E eis duas grandes serpentes que saíram, prontas para o conflito, vindo delas uma grande voz; e por sua voz cada nação foi preparada para a batalha, para lutar contra a nação dos justos. E eis um dia de trevas e escuridão, tribulação e angústia, cuidado e tumulto, sobre a terra. A nação justa estava muito preocupada, temendo por causa de suas aflições. Prepararam-se para morrer, clamando a Deus, e do seu clamor veio como se fosse um grande rio fluindo de uma pequena fonte; e havia muita água. Então, a luz e o sol se levantaram e os humildes foram exaltados. E foi devorado o que era honorável. Mardoqueu, que havia tido essa visão do que Deus desejava fazer, tendo acordado, manteve-a em seu coração e intentou interpretá-la de alguma maneira, até à noite. Depois disto, Mardoqueu encontrava-se, tranquilamente, no palácio com Bigtã e Teres, dois eunucos do rei, os dois eunucos que guardavam o palácio. Ele ouviu os seus questionamentos e investigou os seus planos, descobrindo que estavam se preparando para colocar as mãos sobre o rei Artaxerxes. Então, ele informou ao rei a respeito deles. Interrogou o rei aos dois camareiros, e eles confessaram e foram executados. E o rei escreveu estas coisas em um memorial. Também Mardoqueu escreveu a respeito desses assuntos. Então, o rei ordenou que Mardoqueu atendesse no palácio, concedendo-lhe dons para este serviço. Mas Hamã, filho de Hamedata, o agagita, tendo sido honrado aos olhos do rei, esforçava-se para ferir a Mardoqueu e ao seu povo, por causa dos dois eunucos do rei.

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