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SEPTUAGINTA EM PORTUGUÊS - PDF - Revisada - Índice, Ilustrações, Mapas e Novos Recursos Acrescentados

domingo, 18 de junho de 2017

Septuaginta - Naum- Capítulo 3

1 Ó cidade de sangue, completamente falsa, cheia de injustiça, cuja presa não será entregue!
2 Houve-se o barulho dos chicotes e o ruído das rodas, do cavalo perseguindo e do carro saltando,
3 do cavaleiro montado, da espada reluzente, das armas brilhantes, de uma multidão de mortos e de uma queda estrondosa. Não havia fim para as suas nações, contudo elas se enfraquecerão em seus corpos,
4 por causa da abundância da sua fornicação. É ela uma prostituta bela e encantadora, hábil em bruxarias, que vende as nações por sua prostituição, e os povos por suas feitiçarias.
5 Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor Deus Todo-Poderoso. Levantarei os teus vestidos, na tua presença. Mostrarei as nações a tua vergonha, e aos reinos a tua desgraça.
6 Lançarei sobre ti imundícias, de acordo com os teus caminhos impuros, fazendo de ti um exemplo público.
7 E será que todo aquele que te ver, ao descer de ti, dirá: Pobre Nínive! Quem fará lamentação por ela? Aonde irei buscar-lhe conforto?
8 Prepara para ti uma porção, afina as cordas, prepara uma porção também para Amom. Aquela que habita entre os rios, e a água está ao seu redor, cujo domínio é o mar e cujas muralhas são de água,
9 a Etiópia é a sua força; e também o Egito. E não havia limite da fuga de seus inimigos. Também os líbios se tornaram seus ajudadores.
10 No entanto, ela deverá ir como um prisioneiro em cativeiro. Eles esmagarão seus bebês contra o solo, no topo de todos os seus caminhos; lançarão sortes sobre os seus gloriosos bens, e todos os seus nobres serão presos em correntes.
11 Serás embriagada e esquecida, e procurarás força para ti mesma, por causa dos teus inimigos.
12 Todas as tuas fortalezas são como figueiras com observadores pendurados. Se forem sacudidas, cairão eles na boca do devorador.  
13 Eis que o teu povo, que está em ti, é como mulheres. As portas da tua terra certamente serão abertas para os teus inimigos, e o fogo devorará as tuas trancas.
14 Tira água para um cerco, e faz seguras as tuas fortalezas. Entra no barro, e sê pisada com a palha; faz as fortificações mais fortes do que o tijolo.
15 O fogo te consumirá e a espada destruir-te-á totalmente; consumir-te-á como o gafanhoto, e serás esmagada como uma lagarta.
16 Tens multiplicado as tuas mercadorias para além das estrelas do céu, mas a locusta as tem atacado e voado para longe.
17 Tua multidão mista, de repente, retirou-se como o gafanhoto, como o gafanhoto no cimo de uma cerca em um dia gelado. O sol surge e ele voa, não conhecendo mais o seu lugar. Ai deles!
18 Os teus pastores dormem, ó rei assírio, estão derrubados os teus valentes. Teu povo parte para as montanhas, mas não há ninguém para acolhê-los.
19 Não há cura para a tua ferida. Tua ferida tornou-se incurável. Todos os que ouvirem a teu respeito baterão palmas contra ti. Pois sobre quem não tem passado, continuamente, a tua maldade?

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