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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Septuaginta - Levítico - Capítulo 14

1 E o Senhor falou a Moisés, dizendo-lhe: 
2 Esta é a lei do leproso: em qualquer dia no qual ele tiver sido limpo, será levado ao sacerdote. 
3 O sacerdote sairá para fora do acampamento e o examinará, e verá que a praga da lepra está removida do leproso. 
4 Então o sacerdote dará instruções, e deverão tomar, para aquele que está limpo, duas aves vivas limpas, madeira de cedro, escarlate fiado e hissopo. 
5 O sacerdote dará ordens, e matarão uma das aves num vaso de barro, sobre águas correntes. 
6 Quanto à ave viva, ele a tomará; e tomará também a madeira de cedro, o escarlate fiado e o hissopo. E irá mergulhá-los, junto com a ave viva, no sangue da que foi morta em água corrente. 
7 Espargirá isso sete vezes sobre aquele que foi purificado da lepra, e ele estará limpo; e soltará a ave viva no campo. 
8 Então o homem que foi purificado lavará as suas vestes, raspará todo o seu cabelo, lavar-se-á na água e será limpo. Depois disso, ele entrará no acampamento; mas permanecerá fora de sua casa por sete dias. 
9 E sucederá que no sétimo dia deverá raspar todo o seu cabelo, a cabeça, a barba e as sobrancelhas; todo o seu pelo ele raspará. E lavará as suas vestes e o seu corpo com água, e será limpo. 
10 No oitavo dia tomará dois cordeiros sem mancha de um ano de idade, uma ovelha sem mancha de um ano de idade, três dízimas de flor de farinha amassada com azeite, para o sacrifício, e um cálice pequeno de azeite. 
11 Então o sacerdote que faz a limpeza apresentará o homem sob purificação, e essas ofertas, diante do Senhor, à porta do tabernáculo do testemunho. 
12 O sacerdote tomará um cordeiro e apresentará uma oferta pela culpa, com o cálice de azeite, pondo-os à parte como uma oferta especial, perante o Senhor. 
13 Matarão o cordeiro no lugar em que sacrificam os holocaustos e as ofertas pelo pecado, nos lugares santos. Pois é um sacrifício pelo pecado. Tal como a oferta pela culpa, ele pertence ao sacerdote, é santíssimo. 
14 O sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa e o porá sobre a ponta da orelha direita da pessoa que está sendo limpa, sobre o dedo polegar da sua mão direita e sobre o dedo polegar do seu pé direito. 
15 Tomará o cálice de azeite e derramá-lo-á sobre a sua própria mão esquerda. 
16 Ele deverá mergulhar o dedo da sua mão direita em uma parte do azeite que está na sua mão esquerda, e espargirá com o dedo sete vezes perante o Senhor. 
17 Do restante do azeite que está em sua mão o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que está sendo limpo, sobre o dedo polegar da sua mão direita e sobre o dedo grande do seu pé direito, no lugar do sangue pela expiação da culpa. 
18 E o que ainda restar do azeite que está na mão do sacerdote ele porá sobre a cabeça do leproso purificado. Assim o sacerdote fará expiação por ele, perante o Senhor. 
19 Então o sacerdote sacrificará o sacrifício de expiação do pecado, fazendo expiação para a pessoa sob purificação, a fim de purificá-la de seu pecado. E, depois, o sacerdote matará o holocausto. 
20 E o sacerdote oferecerá o holocausto e o sacrifício no altar, diante do Senhor. Assim o sacerdote fará expiação por ele, que será limpo. 
21 Contudo, se for pobre e não puder pagar muito tomará um cordeiro por sua transgressão, para uma oferta separada, a fim de fazer propiciação por ele, um décimo de flor de farinha amassada com azeite para sacrifício, um cálice de azeite, 
22 e duas rolas ou dois pombinhos, conforme puder pagar. Um será para a expiação do pecado, e o outro para um holocausto. 
23 Deverá levá-los, no oitavo dia, a fim de purificar-se, ao sacerdote, à porta do tabernáculo do testemunho, perante o Senhor. 
24 O sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa e o cálice de azeite, e pô-los-á como uma oferta apresentada diante do Senhor. 
25 Então ele matará o cordeiro da oferta pela culpa. O sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que está sob a purificação, sobre o dedo polegar da sua mão direita e sobre o dedo grande do seu pé direito. 
26 O sacerdote derramará, do azeite, na sua própria mão esquerda;
27 e espargirá com o dedo da mão direita um pouco do azeite que está na sua mão esquerda sete vezes, perante o Senhor. 
28 E o sacerdote porá do azeite que está na sua mão sobre a ponta da orelha direita daquele que está sob purificação, sobre o dedo polegar da sua mão direita e sobre o dedo grande do seu pé direito, no lugar do sangue da expiação da culpa. 
29 O que restar do azeite que está na mão do sacerdote ele porá sobre a cabeça daquele que está sendo purificado; e o sacerdote fará expiação por ele, perante o Senhor. 
30 E oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, como puder pagar, 
31 um para oferta pelo pecado e o outro para um holocausto, com a oferta de cereais. Desta forma, o sacerdote fará expiação diante do Senhor por aquele que está sob a purificação. 
32 Esta é a lei para aquele em quem estiver a praga da lepra, e que não puder pagar as ofertas para a sua purificação. 
33 E o Senhor falou a Moisés e a Arão, dizendo: 
34 Quando acontecer de entrardes na terra dos cananeus, a qual vos dou em possessão, e eu puser a praga da lepra nas casas da terra de vossa possessão, 
35 o dono da casa virá e informará ao sacerdote, dizendo: Tenho visto, na casa, algo como se fosse uma praga. 
36 Então o sacerdote dará instruções para retirar os móveis da casa, antes que ele venha para examinar a praga; e, assim, nenhuma das coisas na casa tornar-se-á imunda. Depois disto, o sacerdote deverá entrar para examinar a casa. 
37 Ele olhará para a praga, e eis que se ela estiver nas paredes da casa, enxergará nelas cavidades esverdeadas ou avermelhadas, cuja aparência estará abaixo da superfície das paredes. 
38 Então o sacerdote sairá da casa pela sua porta, e a isolará a por sete dias. 
39  E deverá retornar no sétimo dia para ver a casa. E eis que se a praga se espalhou nas suas paredes, 
40 então o sacerdote dará ordens, e deverão retirar as pedras em que a praga estiver e lançá-las fora da cidade, num lugar imundo. 
41 Deverão, ainda, raspar a casa por dentro, ao seu redor, e derramar o pó que houverem raspado fora da cidade, num lugar imundo. 
42 Tomarão outras pedras raspadas e colocá-las-ão no lugar das primeiras pedras. E deverão tomar outra argamassa, e rebocar a casa. 
43 Porém, se a praga retornar, brotando novamente da casa depois de se terem tirado as pedras, depois que a casa tiver sido raspada e rebocada, 
44 então o sacerdote deverá entrar e ver que a praga se espalhou na casa. É uma lepra confirmada na casa; ela é imunda. 
45 Deverão deitar abaixo a casa com a sua madeira e as suas pedras, e carregarão toda a argamassa para fora da cidade, para um lugar imundo. 
46 Aquele que entrar na casa a qualquer momento, durante a sua separação, será imundo até a tarde, 
47 aquele que dormir nela lavará as suas vestes e será imundo até a tarde, e aquele que comer na casa lavará as suas vestes e será imundo até a tarde. 
48 Todavia, se acontecer de o sacerdote chegar e entrar na casa, e olhar, e eis que a praga não está espalhada nela depois que foi rebocada, então, o sacerdote declarará a casa limpa, pois a sua praga está curada. 
49 Ele tomará, para purificar a casa, duas aves limpas, pau de cedro, escarlate fiado e hissopo. 
50 Deverá matar uma das aves num vaso de barro, sobre águas correntes. 
51 Tomará o pau de cedro, o escarlate fiado, o hissopo e a ave viva, e irá mergulhá-los no sangue da ave morta sobre águas correntes. E, com isto, espargirá a casa sete vezes. 
52 Purificará a casa com o sangue da ave, com a água corrente, com a ave viva, com o pau de cedro, com o hissopo e com o escarlate fiado. 
53 Então ele deixará a ave viva ir para fora da cidade, para o campo, e fará expiação pela casa; e ela será limpa. 
54 Esta é a lei relativa à cada praga de lepra e sarna. 
55 Da lepra das vestes, da casa, 
56 da ferida, da mancha clara e da brilhante, 
57 e para declarar em que dia algo está imundo, e em que dia deverá estar purificado. Esta é a lei da lepra.

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